quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Esse Sou Eu Por Rômulo Soares Albuquerque

Nova Imagem (31) Esse sou eu

Eu vou, eu vou sim superar, vencer, transpor todas as barreiras

E você sabe que consigo tudo que realmente quero

Se algo não consegui é porque não o quis de verdade

Então me olho ao espelho, vejo-me mais forte com o passar do tempo

Mais bonito, mais homem, Um vencedor

Sim, renasço a cada dia para viver, não sei explicar exatamente o que; isso não me incomoda

Se for um amor, não fecharei os olhos para ele

Mergulharei de cabeça, inconsequentemente; Sim, inconsequente, eu sou inconsequente

É esse quem sou, aprendi a aceitar-me

O pecado me fascina, o desejo proibido está em mim, em minha essência.

E quando se vê em meus olhos, tocamo-nos sem palavras, você sabe que não tenho limites

Não existem limites, o errado é o que quero; Com você ser o próprio prazer; o deus do prazer

E o prêmio desse terrível pecado é o sorriso nos teus lábios;

Não me olhe como se me desconhecesse;

No fundo você sempre soube que sou o pecado, o maior dos seus pecados

E que você me deseja loucamente; não queres um padre ao teu lado

Do homem que amas espera lasciva, desejo e falta de limites

Isso você bem sabe que desconheço. Qual o limite, Qual o nosso limite? Até onde podemos ir?

Onde, onde nossa imaginação quiser, e renascemos todos os dias com ideias renovadas

E não são ideais nobres, se nobreza for a pureza, pois vc sabe que sou o pecado

Fui sou e serei seu maior, seu maior pecado

Renovo-me sempre, cada vez melhor, ou pior se assim preferires definir

Isso é detalhe, um ponto de vista nada mais

E sei que quando me olhas vês a nudez de meu corpo

A insanidade presente no meu existir, no que faço, no que digo

Devolvo-lhe o bilhete premiado, não, não quero o céu

Quero o nosso céu, cheio de estrelas, e com uma lua linda a iluminar nossos corpos nus

A noite é o que temos e o que queres que faça é pecaminoso, gostoso, maligno

Assim perco-me em sonhos e loucuras. Já não há mais o que rasgar

Então tomo-lhe nos braços e nos amamos novamente

Sim, não inventei o limite, adorando quebrar toda e qualquer regra, sem nenhum pudor

Então, novamente fazemos amor até o mundo acabar; quero ver-te desmaiar, sentir teu prazer, sentir que és feliz

E sabes que nenhum homem lhes daria tanto prazer. Sinto minhas costas rasgar

Suas unhas rasgam minha pele, e novamente amamo-nos

E novamente amamo-nos, pois o limite inexiste.

Sim eu sou exatamente isso, desafios, desejos e loucuras insanas

E é exatamente isso que queres de mim; exatamente o que toda mulher quer de seu homem

O pecado; sim o pecado nos faz feliz; assumo, adoro o desejo, o prazer carnal, irracional

Sim esse sou eu, exatamente o que sempre sonhaste para ti

Ao amanhecer, Depois do banho, renasço, mais bonito, mais jovem, mais excitante

Tão somente para novamente esperar a lua, as estrelas a lasciva impulsiva, o pecado.

Esse sou eu, não fugirei a essência. Tudo, tudo que eu quero é teu sorriso, teu prazer.

Tudo o que quero é o teu sorriso, o teu prazer, noites sem fim de amor, apenas isso e nada, nada mais.

Rômulo Soares Albuquerque

“Quando aceitamos quem somos, começamos a traçar caminhos que nos levarão a felicidade”

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