domingo, 18 de julho de 2010

Perdoe-me; Por Rômulo Soares Albuquerque

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Perdoe-me se não quis sonhar seus sonhos...

Se o que sempre fora prioridade para você; estave em segundo plano para mim.

Juro que o objetivo jamais fora te magoar; fazê-la sofrer ou chorar.

O que sempre busquei e continuo a buscar fora a felicidade em sua plenitude; de forma simples... Sem muita explicação.

Se pareceu que quis ofuscar ou minimizar teu esplendor com minha maneira de ser ou agir; acredite, não o fiz por mal.

Infantil, despretensioso, sincero... Sim, nunca medi exatamente as palavras... Mas jamais as proferi com o fito de tirar algo de ninguém. O show era seu, sei; O momento também... Se pudesse lá não mais estaria. O tempo trará outros momentos que reinarás absoluta... A primeira página do jornal terá seu rosto e declarações... E, serei, serei o primeiro a adquirir o jornal... Aplaudindo-a de pé.

Não mais estarei a justificar o injustificável. Sou assim, exatamente assim. Não vou, não posso e nem quero mudar, sob pena de perder minha identidade.

Estamos a quilômetros de distância... Sinto e sentirei sempre sua ausência. Não vou lhes procurar... Como também não atenderei seus telefonemas; reflexos apenas de momentos de fraqueza... Não os usarei contra você. Não sou assim...

Guardo de ti a lembrança dos momentos insanos... Dos beijos ávidos por instantes ainda mais calientes... Aprendi a viver cada instante em seu tempo. O “SEMPRE” inexiste, então, quando com vontade, verdade e sentimento agimos, resta-nos agradecer a vida por esses Momentos;

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